Home office? Nós, das periferias, estamos à frente dos serviços essenciais - 04/07/2021
Contam-se mais de 500 dias desde o início da pandemia. Uma tragédia que já levou a vida de mais de 500 mil pessoas no país. Enquanto isso, pela incapacidade dos governantes, apenas 11,95% da população está totalmente imunizada contra a covid-19.
Na disputa de narrativas sobre os riscos, vacinas e potenciais tratamentos, o que mais se viu foi o impacto das fake news. Inclusive, esse tem sido um dos maiores desafios no enfrentamento à pandemia.
Com o vácuo de uma coordenação nacional, cada estado da federação operou a partir de si mesmo. Uns correram para garantir vacinas, outros, embarcaram no negacionismo e seguiram pelo inexistente caminho da imunização de rebanho.
Nos decretos e lockdowns sempre vinha o "exceto serviços essenciais" e aí entende-se o que faz a cidade funcionar.
Desde o primeiro diagnóstico, o vírus vindo da Europa entrou pela classe média alta e se espalhou pelas quebradas justamente porque somos nós, os trabalhadores e trabalhadoras das periferias,
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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