Força mental e concentração credenciam a Seleção Olímpica para a disputa da tão sonhada medalha de ouro
É verdade que o jogo em Kashima foi muito mais amarrado e truncado do que o esperado. Isso porque o México fechou suas linhas na frente da área e contou com a experiência do goleiro Guillermo Ochoa para segurar as investidas da Seleção Olímpica no tempo normal e na prorrogação. Mas quem riu por último (e se vingou da final olímpica de 2012) foi o escrete comandado por André Jardine. O Brasil mostrou muita concentração, força mental e boas doses de sangue frio para manter seu estilo de jogo, segurar as investidas do time de Jaime Lozano, suportar o desgaste físico de mais de 120 minutos de futebol e converter todas as suas cobranças na decisão por pênaltis. Além disso, o goleiro Santos também foi fundamental na classificação da Seleção Olímpica para a decisão da medalha de ouro com defesas importantes e muita personalidade debaixo das traves. Ótima atuação do goleiro do Athletico Paranaense.
Este colunista já havia alertado para as armas do México após
Como fazer
Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo, à sombra do Onipotente descansará.
(Salmos 91:1)
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