“Ela está sendo condenada por viver uma relação homoafetiva (sic) e por ser do Candomblé”, a afirmação é do advogado Carlos Ângelo, que faz a defesa de Camila Moreira, presa no último sábado suspeita suspeita de abandono de incapaz, depois que seu filho, Luan Henry de Souza Dantas morreu afogado em uma casa, na Praia do Francês.
Ao TNH1, Carlos Ângelo afirmou que Camila, que também é advogada, está sendo vítima de preconceito por ter uma relação com um homem trans. “Vivemos em uma sociedade extremamente machista. Além disso, tem a questão da religião”, afirmou Carlos Ângelo.
O advogado contou que ingressou com uma ação contra o estado pela ilegalidade da prisão da sua cliente. “Foi um absurdo o que aconteceu. Não tem nenhum laudo, que comprove nada, além da causa da morte, que foi por afogamento”, disse Carlos Ângelo se referindo ao fato de a Polícia Civil iter informado que estava investigando se o menino foi vítima de abuso sexual.
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