Quilombolas de Alcântara ameaçados por perda de terra e coronavírus
São Paulo – Pelo menos 800 famílias de 30 comunidades quilombolas, que residem no município de Alcântara, no Maranhão, sofrem ameaça de remoção por parte do governo de Jair Bolsonaro, em meio a pandemia de coronavírus no país – momento em que autoridades pedem a suspensão desse tipo de medida.
Nesta quinta-feira (26), o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) publicou, no Diário Oficial da União (DOU), a Resolução 11/2020, que estabelece diretrizes para a expulsão e reassentamento. A comunidade, apesar de ocupar há mais de três séculos o território, tem sua permanência ameaçada desde a assinatura do Acordo de Salvaguardas Tecnológicas (AST).
Aprovado no ano passado, o acordo prevê a cessão da base de lançamento de foguetes e satélites para os Estados Unidos. No entanto, até então o governo federal refutava a possibilidade de remoção das famílias, mas se contradisse na resolução assinada pelo general Augusto Heleno, chefe do GSI.
“Na verdade, a r
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Amarás, pois, ao Senhor teu Deus, e guardarás a sua ordenança, e os seus estatutos, e os seus juízos, e os seus mandamentos, todos os dias.
(Deuteronômio 11:1)
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