Cinema brasileiro se destaca frente ao Uruguai e Equador – Papo de Cinema
Estamos chegando na metade do 31º Cine Ceará: 3 dias da programação já se foram, faltam outros três. Dos seis longas da mostra competitiva, foram exibidos um brasileiro, um uruguaio e um equatoriano. Dos restantes, dois são do Brasil e um da Costa Rica. E as avaliações seguem a favor do time da casa, pois os representantes estrangeiros, ainda mais por serem oriundos de cinematografias pouco tradicionais, despertam mais estranheza do que curiosidade.
A seleção de 2021 foi aberta em alto estilo: Fortaleza Hotel (2021) é assinado por Armando Praça, cineasta local que há dois anos se consagrou aqui mesmo com os troféus de Melhor Filme e Direção (entre outros) para o drama Greta (2019). E se seu novo trabalho não alcança as mesmas altas notas do anterior, isso diz mais a respeito dos méritos daquele longa do que desse. Focado na relação de duas mulheres, uma cearense que deseja ir embora do país, e outra estrangeira recém-chegada por força do destino, o filme acerta
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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