Análise da série Cidade Invisível (1ª temporada)
Quando era criança, você certamente ouviu falar de figuras clássicas do folclore brasileiro, como o saci, o curupira, a cuca, a mula sem cabeça, dentre outros. Nas poucas vezes que essas lendas foram exploradas em obras audiovisuais, o público alvo geralmente era o infantil. Cidade Invisível rompe com essa premissa e constrói uma narrativa madura, retratando parcela desses personagens residindo no ambiente urbano e adotando um estilo de vida discreto.
A trama tem início com um evento trágico envolvendo Gabriela (Julia Konrad), mulher do detetive Eric (Marco Pigossi). Ocupado com as tarefas do trabalho, o policial ambiental deixa de acompanhar a esposa e a filha, Luna (Manu Dieguez), em uma festa junina na Vila Toré, local em que Gabriela trabalha. Durante o momento de descontração, um incêndio começa na floresta que cerca a comunidade, pegando todos de surpresa. Sem avistar Luna, Gabriela entra na mata para procurá-la e de lá não sai mais. Ao comparecer no local, Eric e
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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