Por que Guedes precisa ter uma longa conversa com Levy
O mercado se animou com a notícia dando conta de que o ministro da Economia, Paulo Guedes, vai assumir a articulação política com o Congresso em torno da reforma da Previdência. É um legítimo “all-in”, só que as cartas não estão tão claras assim.
Guedes poderia aproveitar a sexta-feira no Rio de Janeiro e conversar longamente com o agora presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Joaquim Levy, que já esteve na mesma cadeira de Guedes aqui no quinto andar do Bloco P da Esplanada dos Ministérios e se viu obrigado a ir negociar com o parlamento (escrevo do comitê do Ministério).
Isso aconteceu lá no (des)governo Dilma Rousseff, que andava às turras com o então presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha, que engendrava as famigeradas “pautas-bomba” e dificultava as medidas de ajuste fiscal do então ministro.
Encurtando uma longa história, Levy tentava até sorrir nas reuniões que tinha com deputados e senadores, mas aquele
Como fazer
Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo, à sombra do Onipotente descansará.
(Salmos 91:1)
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