Pandemia fortalece solidariedade entre assentados do MST e indígenas do Jaraguá, em São Paulo
Além do histórico de discriminação e perseguição política, ambas as comunidades – MST e guarani – também enfrentam a disputa pela terra. Das três regiões produtoras do movimento na Grande São Paulo, uma delas, o acampamento Comuna da Terra Irmã Alberta, ainda não está estabelecido como assentamento, mesmo tendo sido ocupado há quase duas décadas. “Agora, em julho, é o aniversário de 19 anos do acampamento sem a conquista da terra e, recentemente, estamos enfrentando dificuldades. A pandemia coloca nosso povo em situação delicada de desemprego, de pobreza, de retorno da fome e esse espaço, em especial, tem sido muito pressionado pelo lobby imobiliário”, diz Marília Leite, da cooperativa Terra e Liberdade. Pensando nisso, o MST lançou uma campanha de arrecadação de fundos para o fomento da produção de alimentos da comuna, diante das ameaças de grileiros que, segundo o movimento, vêm loteando e vendendo, ilegalmente, terras dos agricultores. “Defend
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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