Crítica: John Wick 3 traz ação empolgante, mas trama repetitiva
Já é clichê, mas vale reforçar: “si vis pacem, para bellum”, diz o velho ditado em Latim, algo como “se você visa a paz, prepare-se para a guerra”. Parabellum, o subtítulo do novo e terceiro episódio da franquia John Wick, promete um confronto histórico, e da maneira com a qual o assassino termina o filme anterior, sabemos que o mundo inteiro está contra ele.
John Wick é uma lenda no submundo do crime. Quando o conhecemos, no primeiro filme, ele está aposentado há meia década, isolado em casa, de luto pela perda da esposa. O cão que ela deixou é brutalmente assassinado após um gângster russo invadir a casa de Wick para roubar um carro. Foi um erro grotesco, visto que nenhum dos atacantes sabia que interferiram na vida do melhor assassino que já existiu.
Anos depois, a volta à ativa de Wick ainda lhe causa problemas. Nesta ficção, o submundo de assassinos de aluguel tem uma mitologia épica, cheia de regras e ditada por um código de honra rígido. Toda ação
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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