Minas Gerais tem jeito?
Dos Estados brasileiros, o mundo sabe que Minas disputa as piores posições na classificação geral dos mais insolventes. Uma dívida que só se agrava porque, especialmente, os últimos governos não tiveram zelo pela qualidade dos seus gastos nem controle na realização deles. Gastamos sem medida e, o que é mais grave, muitas vezes sem observarmos prioridades. Nossos administradores públicos – e nesse descaso a eles se associam o nosso Legislativo e o nosso Judiciário – não cobram ou cobram mal créditos tributários há décadas discutidos em processos infindáveis, que se empoeiram nas prateleiras das varas da Fazenda Pública.
Em parte considerável dos governos Anastasia, Alberto Pinto Coelho, Fernando Pimentel e mesmo do atual, o Estado pagou R$ 14 milhões mensais pela reforma do Mineirão, num contrato de “parceria” que nunca se permitiu investigar para se conhecerem os seus verdadeiros parâmetros e responsabilidades. Pelos valores acumulados, não é impróprio
Como fazer
O Senhor te abençoe e te guarde; o Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti, e tenha misericórdia de ti.
(Números 6:24-25)
Bíblia Online