Lavagem cerebral | O TEMPO
Inquietante e comovente o depoimento de Eric Clapton que circula nas redes. O guitarrista, de quem sou fã desde a época do Cream, foi vacinado contra Covid-19 e teve uma reação brava. Relatou dores atrozes, espasmos e músculos paralisados que o impediam de tocar.
Tudo bem: Clapton é um idoso com inúmeras comorbidades, saúde agravada por uma vida de álcool e drogas em volumes assustadores. (Escrevi sobre seu drama aqui em O TEMPO - “Clapton na cadeira”, dezembro de 2017). Amigos meus também tiveram reações após a vacina; algumas brandas, outras incômodas. Tomei as duas picadas da Coronavac sem efeitos colaterais; espero estar mais protegido.
No entanto, uma sutilíssima frase de Clapton motivou-me a reflexões adicionais. Ele disse sentir-se tiranizado e abandonado pela família que o obrigara a tomar a segunda dose mesmo com a terrível reação da primeira. E queixou-se bastante dos filhos adolescentes “de cabeça feita”, intolerantes a qualquer discussão madura e
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
Bíblia Online