Aquele salgadinho que você respeita agora ganha novas versões
Reza a lenda que a história da coxinha, ao menos como a conhecemos, estaria atrelada à tentativa de, durante o processo de industrialização de São Paulo, propor uma alternativa mais barata à coxa de frango que era vendida nas portas das fábricas. Certo, já havia toda uma influência portuguesa, mas fato é que o acepipe caiu no gosto do brasileiro e logo foi alçado ao posto de um dos mais populares salgados de festas – no caso, na versão mini, produzida em cento.
Nos anos 70, surgia, na capital mineira, uma versão que também se tornaria um clássico: a coxinha de frango com catupiry. E, daí, vieram variantes, como a de camarão com catupiry. Um salto temporal comprova que, nos dias atuais, não só o salgado segue imbatível como é a aposta de muitas casas-sensação da cidade. O reinado só não é total porque as mesmas casas acharam por bem também inserir, em seus cardápios, leituras muito particulares de outros salgadinhos típicos de festa. Assim, croquetes, paste
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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