Cidadezinhas temem prejuízos com privatização dos Correios
Os Correios cresceram 6,06% em receita total no ano passado, em comparação com 2017. Na mira da privatização, a empresa é uma das poucas presentes em todos os 5.570 municípios brasileiros e, nos pequenos e de difícil acesso, é, muitas vezes, a única possibilidade de a população de acesso a serviços postal e bancário. O temor dessas cidades é que a venda comprometa o seu papel social.
Em São João das Missões, cidade mais pobre de Minas Gerais, localizada na região Norte, não há bancos, e a população depende do Banco Postal, marca dos Correios que permite, por exemplo, sacar dinheiro e pagar contas.
“Se ficarmos sem ele, vamos ter que fazer tudo (serviços de banco) nas cidades vizinhas Itacarambi, a 25 km, e Manga, a 21 km. E a população não tem condição de ir para outras cidades”, diz o secretário de Desenvolvimento Social do município, Joarez Rodrigues de Sousa, ressaltando que metade dos cerca de 12 mil habitantes sobrevive com auxílios, como o Bolsa F
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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