Em assembleia realizada nesta quinta-feira (12) na Assembleia Lesgislativa de Minas Gerais (ALMG), os servidores da Educação resolveram continuar a greve, que começou no dia 11 de fevereiro, um dia após o início do ano letivo.
Segundo o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG), 69% das escolas estaduais estão paralisadas.
A categoria reivindicou aos deputados a derrubada do veto do governador Romeu Zema às Emendas ao Projeto de Lei (PL) 1.451/2020, que garantem isonomia salarial a todo funcionalismo público e o Piso Salarial Profissional Nacional à Educação.
Mesmo com o anúncio do Governo de Minas sobre o pagamento do 13° salário de 2019 aos profissionais que recebem até R$ 3 mil líquidos, o Sind-UTE/MG afirmou que não é suficiente, pois cerca de 50 mil trabalhadores seguem sem o direito.
Está marcada para a próxima quarta-feira (18) uma nova assembleia para discutir o assunto.
Resposta do governo
Por meio de nota, a Secretaria de Est