Dois anos após assassinato, Dandara é lembrada em ato na Beira Mar | CIDADES
Dois anos se completaram ontem, 15, desde que Dandara dos Santos foi assassinada no Bom Jardim, em Fortaleza. Em memória ao nome da travesti, reconhecido nacional e internacionalmente depois que a morte violenta desencadeou discussões e políticas públicas sobre violência contra pessoas LGBT, um grupo de aproximadamente 20 pessoas, entre mulheres trans e representantes das religiões católica, evangélica e umbandista, se reuniu em torno de uma cruz ao lado do espigão da avenida Rui Barbosa, na Beira Mar. O intuito era gritar contra a transfobia.
"O Deus, que me fez, não faz coisas imperfeitas", acredita a cabeleireira Amanda Queiroz, 23, mulher trans. "Quando escutei sobre Dandara, era usuária de crack, morava na rua, tava à margem da sociedade e perto do perigo, dessa violência toda. Poderia ter sido eu
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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