Chucky sempre foi a franquia de terror mais queer de Hollywood
“Isso aqui é gay demais”. Esse foi o feedback recebido por Don Mancini quando os executivos da Universal Pictures leram o roteiro de O Filho de Chucky, no início dos anos 2000. Apesar do sucesso do longa anterior da franquia, A Noiva de Chucky (1998), a visão de Mancini para a continuação se provaria ousada demais para a Universal, que abriu mão dos direitos do longa, lançado em 2004 pela Rogue Pictures.
Mas o que era “gay demais” para a Universal? Bom, O Filho de Chucky nos introduz ao personagem do título, Glen/Glenda (voz de Billy Boyd), fruto da relação entre Chucky (Brad Dourif) e Tiffany (Jennifer Tilly) - quanto menos você pensar na logística disso, tendo em vista que ambos são bonecos, melhor. Naturalmente gentil e incapaz de violência, Glen/Glenda explora a sua identidade de gênero durante o longa, eventualmente decidindo que não precisa ser nem um menino, nem uma menina.
Em 2004, a ideia de não-binariedade existia (a teoria queer de Judith Butler está po
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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