Barril está 61,5% abaixo e dólar 32% acima das previsões da Petrobras
Como bem disse a Petrobras ao explicar o prejuízo recorde de R$ 48,523 bilhões no 1º trimestre, a companhia foi afetada por “dois eventos com efeitos significativos e adversos no mercado de petróleo e derivados: a deflagração da pandemia COVID-19, com redução abrupta na circulação de pessoas, provocando um choque duplo de oferta e de demanda com retração na atividade mundial e o fracasso nas negociações entre membros da OPEP e demais produtores, liderados pela Rússia, para uma definição das cotas de produção, o que contribuiu para o aumento da oferta global de petróleo e a redução no preço no início de março".
Mas as dimensões da queda de preços de petróleo e da escalada do dólar, que fizeram a empresa reformular totalmente seu plano de fluxo de caixa em relação ao que fora orçado no 4º trimestre do ano passado, forçando a baixa contábil recorde de R$ 65,301 bilhões, são impressionantes. E vão afetar os planos da companhia e a arrecadação da Uni�
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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