Jornal de Leiria - Rui Torrinha: “A criação é a forma como uma cidade se emancipa, como toma em suas mãos o seu próprio destino”
Que ecos lhe chegam do que se vai fazendo em Leiria?
O primeiro passo que um território tem de dar para construir uma identidade é criar um programa e um contacto regular com as artes, dentro da diversidade possível. Acho que Leiria está a tentar, tanto quanto percebo à distância, criar as fundações. No fundo, essa ideia de movimento artístico, que é importante. Foi um pouco esse o percurso de Guimarães. Começou por ter programação, chegou a um momento em que percebeu que tinha de dar o passo seguinte, que era criar equipamentos que permitissem que a programação tivesse outro tipo de condições, e agora, já nesta fase, o grande objectivo da missão é a criação. E eu acho que a criação é a forma como uma cidade se emancipa, como uma cidade toma em suas mãos o seu próprio destino.
Que cidade seria Guimarães sem o projecto da Capital Europeia da Cultura que se realizou em 2012?
Há dois planos. O primeiro tem a ver com a visão que se tem de continuidade, que pol�
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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