Obra de Mario Quintana segue viva 25 anos após a morte do poeta gaúcho
É sintomático que não exista uma biografia definitiva de Mario Quintana, falecido em 1994, na capital gaúcha. Talvez isso ocorra porque toda a sua obra é uma espécie de autobiografia, como ele mesmo definiu em texto intitulado Apresentação, que pode ser conferido no livro Da preguiça como método de trabalho: "Minha vida está nos meus poemas, meus poemas são eu mesmo, nunca escrevi uma vírgula que não fosse uma confissão". Outro motivo deve ser porque o poeta e suas palavras acabaram se confundindo com Porto Alegre: um dos maiores centros culturais da cidade leva o seu nome - a Casa de Cultura Mario Quintana - além de um bairro, assim como ruas e vários eventos artísticos que, de alguma forma, divulgam sua obra frequentemente.
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Natural que, em 2009, quando transferiram o acervo de Quintana para o Instituto Moreira Salles (IMS) do Rio de Janeiro, houvesse críticas pela saída do material do Rio Grande do Sul. "Nós sabíam
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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