Crise da cervejaria Backer pode respingar no setor? Especialistas comentam
SÃO PAULO – A contaminação de cervejas da marca Backer com as substâncias dietilenoglicol e monoetilenoglicol tem movimentado o mercado de cervejas artesanais, que se articula para não sofrer grandes impactos com a crise.
A cervejaria mineira, responsável por mais de 20 marcas, é a maior artesanal do país em volume de produção, com quase 800 mil litros mensais, mas teve a comercialização dos seus produtos proibida pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) após auditoria feita na fábrica constatar que havia água contaminada com dietilenoglicol em uma etapa anterior ao tanque de fermentação, onde o composto químico já tinha sido encontrado.
A substância, detectada em lotes de uma das suas principais cervejas, a Belorizontina, está relacionada com a síndrome nefroneural – causadora da morte de quatro pessoas nas últimas semanas.
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Dos 18 casos suspeitos de intoxicação por dietilenog
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(Salmos 28:7)
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