Aos 99 anos, o “banqueiro invisível” ainda dá as cartas
Até pouco tempo antes de a pandemia do coronavírus colocar o Brasil em quarentena, o banqueiro Aloysio de Andrade Faria dava expediente na sede do banco Alfa, na região da Avenida Paulista, pelo menos uma vez por semana. Agora, de sua fazenda de Jaguariúna, no interior de São Paulo, o mineiro de Belo Horizonte continua decidindo, com mãos de ferro, os rumos de seu império.
Aos 99 anos, Faria é o banqueiro mais velho da lista da revista Forbes e o terceiro mais idoso entre todos os bilionários, com uma fortuna estimada em US$ 1,7 bilhão (cerca de R$ 9 bilhões). Prestes a completar um século de vida em novembro, o magnata, que estudou medicina e herdou aos 28 anos o banco que viria a ser o Real, quando seu pai morreu, prefere a discrição dos bastidores às luzes dos holofotes.
Contemporâneo de uma linhagem de banqueiros como Olavo Setubal (Itaú), Walther Moreira Salles (Unibanco) e Amador Aguiar (Bradesco), Faria sobreviveu a inúmeros presiden
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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