o tesouro bem guardado dos museus
Pouca gente sabe que os museus possuem uma espécie de Fort Knox – uma das edificações mais protegidas do mundo, onde está o maior depósito de ouro dos Estados Unidos. Neste espaço, somente duas pessoas (o museólogo e o conservador) têm livre acesso e há um rígido controle sobre o que entra e o que sai. Adentrar neste local exige cuidados especiais, como o vestuário, para não levar nada que possa prejudicar toda aquela riqueza armazenada: as obras museológicas. Os trabalhos mostrados nos espaços expositivos são apenas a ponta do iceberg do acervo, que fica quase todo ele preservado em locais geralmente climatizados, chamados de “reserva técnica”. O nome é pouco atrativo para um lugar tão vital, o coração dos museus. “É lá que guardamos o que o museu tem de mais precioso”, assinala Luciana Bonadio, conservadora e restauradora do Museu de Arte da Pampulha (MAP) e uma das responsáveis pela “vida” de nada menos do que cerca de 1.400 obras. Agulha no pa
Como fazer
O Senhor te abençoe e te guarde; o Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti, e tenha misericórdia de ti.
(Números 6:24-25)
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