Conde (Só Brega) volta à cena, atrai novas gerações e se mantém nome forte da música pernambucana
“Pode ser só ‘Conde’ mesmo, o que vier, do rock ao samba, tá valendo”, foi assim que o Conde (Só Brega), figura quase mística da música pernambucana, se apresentou para esta entrevista.
Apesar de ter assumido o viés eclético na música, da essência ao figurino, Ivanildo Marques da Silva, 68, é Conde ‘Só Brega’, em alusão à banda formada por ele na década de 1990 mas, principalmente, pelo gênero que o tornou conhecido pelas bandas de cá e faz tempo, segundo o próprio, há cinco décadas.
“Comecei aos 16 anos como guitarrista de Maurício Reis”. E lá se vão oito CD’s, quatro DVD’s, mais de dez coletâneas e uma média de 50 composições assinadas por ele, que nos últimos tempos vem ganhando adeptos de uma geração que inclui o pernambucano João Gomes, nome recente (e promissor) da música País afora.
2022 já o melhor ano
“O melhor ano pra
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O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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