‘Euphoria’ retorna mais sombria e com novos dilemas - Uma Série de Coisas
A estreia de "Euphoria" em meados de 2019 ecoou de diversas maneiras no público e na crítica. Quase como um gênero independente, houve um "boom" de enredos com adolescentes vivendo os altos e baixos da época do colegial, mas a produção da HBO protagonizada por Zendaya (Homem-Aranha: De Volta ao Lar) trouxe uma leitura mais drástica, chocante e tecnicamente impecável. Três anos depois, a segunda temporada chega sendo exibida semanalmente aos domingos, com o primeiro episódio sendo vista na HBO Max mais vezes que a final de "Game Of Thrones".
Criada por Sam Levinson, "Euphoria" rendeu um Emmy para Zendaya na categoria Melhor Atriz, mas não é só a Rue que prende a atenção na série. Jules (Hunter Schafer), Nate (Jacob Elordi), Chris (Algee Smith), Cassie (Sydney Sweeney), Fezco (Angus Cloud) e outros, trazem uma carga de drama profunda, com arcos envolvendo explicitamente a nudez, sexo e uso de drogas na maioria das cenas. Isso agradou e polemizou quase na
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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