Em Porto Velho continua o cerco do exército no presídio federal
Carnavais e lágrimas
Nos centros do Carnaval, como RJ, Bahia e SP, a Amazônia e seus assuntos sempre aparecem entre símbolos, pelo mítico das lendas, e críticas à devastação, ao massacre dos povos, mas também como orgulho nacional.
Em todos esses casos, há um chamado anual às reflexões sobre aspectos simbólicos, críticos e um ufanismo que já foi maior. O orgulho brasileiro de possuir a Amazônia era repartido com o futebol campeão do mundo e a Cidade Maravilhosa – o RJ. Mas o futebol transacionalizou. Há torcidas brasileiras de Real, Barcelona e Bayern maiores que as de muitos clubes locais. A Cidade Maravilhosa, à mercê de milícias e traficantes, hoje tem adjetivos que se sobrepõe às antigas maravilhas: perigosa e ameaçadora.
Restou a Amazônia, objeto de homenagem da Escola Mocidade Alegre, de São Paulo, em que o enredo “Ayakamaé – As águas sagradas do sol e da lua” contou a lendária origem do nosso grande rio: o sol (Guaraci) e a lua (Jaci) eram aman
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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