Por que o TRF-4 decidiu rifar a juíza "copia e cola" Gabriela Hardt. Por Joaquim de Carvalho
A juíza Gabriela Hardt teve seus quinze minutos de fama ao assumir os casos conduzidos por Sergio Moro contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e não soube aproveitar, embora tenha tido um comportamento que permite a interpretação de que tentou.
Ao tomar o depoimento de Lula no processo sobre o sítio de Atibaia, foi arrogante — “se começar nesse tom comigo, a gente vai ter problema”.
Ao sentenciar, foi dura. Condenou Lula a 12 anos e 11 meses de prisão.
Alguns meses depois, ficou claro que não revisou nem a própria sentença que assinou, ao copiar trechos inteiros da sentença de Sérgio Moro no caso do triplex do Guarujá. Chegou a se referir a apartamento, em vez de sítio.
Considerou como pessoas distintas José Aldemário Pinheiro Filho e Léo Pinheiro. Aquele é o nome do ex-presidente da construtora OAS, este é seu apelido.
Gabriela Hardt cometeu estes e
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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