Adolpho Kirstens salvou seu boi Uma cobrança histórica - 11/04/2021
“Tamanduateí, irmão de minha infância, quantas vezes nu meu corpo de menino, com o desafio de minha petulância, tivestes envolto nos teus torvelinos.” Do poema A Morte do Meu Rio, de Holando Lacorte. Hoje são capivaras que frequentam o rio transformado em canal de esgotos.
Fim da década de 1930. Adolpho Kirstens, filho de alemães, tinha chácara próxima ao espaço que mais tarde viria a ser a Vila Alto de Santo André. Foi quando um de seus quatro bois fugiu, misteriosamente. Onde teria se metido o animal? O carreiro Brás, muito conhecido em toda a área, foi quem deu a primeira pista.
– ‘Seo’ Adolpho, corre que o seu boi seguiu uma vaca e foi parar no matadouro do Martinelli.
A pista estava certa. Adolpho Kirstens e o filho Carlos correram para o matadouro, localizado onde depois foi construída a Garagem Municipal, às margens do Rio Tamanduateí, hoje espaço da Universidade Federal do ABC, campus de Santo André.
Pai e filho reconheceram o boi fujão. Era o o
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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