Companhia circense de Santo André luta para manter cortina aberta - 21/09/2020
As arquibancadas seguem desmontadas. Os figurinos e maquiagens continuam guardados e o picadeiro está sem cor. A tradicional companhia Circo do Asfalto, de Santo André, mantém apenas uma luz acesa: a da esperança. Mais uma categoria afetada pelos reflexos da Covid-19, os artistas circenses driblam as dificuldades financeiras e se organizam para encarar o período difícil de pandemia.
O grupo é formado por Fran Marinho, 36 anos, mais conhecida como a palhaça Francisquinha; Doulgas Marinho, 35, o malabarista Diou; Téo Marinho, 9, filho do casal que se auto nomeou como Palitinho; e o novo integrante da família, Kinã Marinho, 8 meses, que, por enquanto, segue apenas na plateia. A companhia, que já apresentou seus trabalhos em mais de 1.500 cidades por meio de produções independentes ou editais de incentivo à cultura, agora segue se reiventando, com a saudade de levar sua arte a pequenas comunidades, aldeias ou vilarejos.
Em 2020, a trupe tinha agenda completa até agosto, que
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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