Fascismo, antifascismo e a deslegitimação do liberalismo no debate público
Por Lucas Sampaio, publicado pelo Instituto Liberal
A palavra fascismo está mais uma vez em voga. Com a atual crise no governo Bolsonaro, grupos que se vêm denominando “antifascistas” têm pautado o atual debate político brasileiro nos últimos dias e a famosa acusação de fascismo novamente vem à tona. Antes de abordarmos os rótulos em si, precisamos definir bem o que é fascismo e o que é o movimento “antifa”.
O fascismo, como sabemos, é uma ideologia totalitária e ultranacionalista oriunda da Itália, criada pelo finado ditador Benito Mussolini. O fascismo se caracterizava pela sua repulsa completa ao individualismo, ao liberalismo e ao comunismo, ou como o próprio Mussolini pode definir em sua obra A Doutrina do Fascismo: “Fascismo é, portanto, oposto a todas as abstrações individualistas baseadas no materialismo do século 18; e é oposto a todas as utopias e inovações jacobinas. Não acredita na possibilidade da “felicidade” na Terra como concebida pe
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O Senhor te abençoe e te guarde; o Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti, e tenha misericórdia de ti.
(Números 6:24-25)
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