os motivos, quem organiza e o que vai parar
Sob o pretexto de protestar contra a reforma da Previdência, trabalhadores de diversas categorias estão sendo convocados para uma greve geral nesta sexta-feira (14). Também fazem parte das reivindicações temas como maior geração de empregos formais, retomada do crescimento da economia, contingenciamento na educação e até um desagravo ao ministro da Justiça, Sergio Moro.
Por trás dessa movimentação estão as centrais sindicais, partidos políticos, entidades estudantis e opositores ao governo de Jair Bolsonaro (PSL). Segundo os movimentos, a prioridade é que os trabalhadores "cruzem os braços" a partir da madrugada de sexta com manifestações sendo utilizadas como complemento à paralisação.
Entre as centrais, estão na articulação a CUT, CTB, Força Sindical, CGTB, CSB, UGT, Nova Central, CSP- Conlutas e Intersindical. E elas não estão sozinhas. Ainda em maio, a Executiva Nacional do PT publicou resolução com estratégias para a oposição ao governo Bolsonaro, que
Como fazer