Guedes deve desengavetar outras etapas da proposta
Após o presidente Jair Bolsonaro pôr fim ao Renda Brasil e desautorizar a equipe econômica a desindexar parte do Orçamento, o ministro da Economia, Paulo Guedes, deve concentrar suas forças na reforma tributária do governo. Em especial, na desoneração da folha de pagamentos e na criação de um novo imposto sobre transações digitais, semelhante à antiga CPMF, para compensar a perda de receita previdenciária.
A desoneração e o novo imposto fazem parte da quarta fase da reforma tributária do Executivo. Até o momento, só a primeira foi enviada: a unificação dos impostos federais PIS e Cofins em um imposto sobre valor agregado (IVA) chamado de Contribuição Sobre Bens e Serviços (CBS). Essa etapa foi entregue ao Congresso em 21 de julho.
As demais estão paradas há dois meses nas gavetas do Ministério da Economia, mais exatamente nas de Vanessa Canado, assessora especial de Guedes, e do secretário especial da Receita Federal, José Tostes, os dois nomes ligados direta
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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