Falta de infraestrutura no Maranhão segura avanço da soja
Não é a lagarta ou o percevejo marrom e nem a falta de chuvas ou o solo pouco fértil do Nordeste que tiram o solo dos produtores do Centro-Sul do Maranhão. Para eles, pior do que conviver com as pragas e outras dificuldades comuns às lavouras é não poder entregar o que produzem. Com estradas esburacadas, de chão batido e/ou sem sinalização o custo do frete vira o maior entrave para deslanchar a produção do estado. Também não há alternativas de modais de transporte na região.
Das poucas rodovias para escoamento da safra, a BR-230 se encontra esburacada e com sinalização deficitária e a MA-006 “é a pior de todas, com 240 km intrafegáveis. Os produtores fizeram uma força-tarefa para tapar buraco e pelo menos tirar a safra”, revela o produtor Rivaldo Moura, que cultiva 1,1 mil hectares de soja e 400 ha de milho safrinha em duas fazendas, uma em Nova Iorque e outra em Fortaleza dos Nogueiras. “Infelizmente, 100% da nossa produção é escoada via estrada”, afirma
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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