Atingidos vão construir a primeira casa pós lama em distrito
O rompimento da barragem da Samarco (Vale e BHP Billiton) na cidade de Mariana, já completa quatro anos em 5 de novembro. E o que parece inacreditável está acontecendo: até agora, nenhuma casa foi levantada e entregue aos ex-moradores de Bento Rodrigues, apesar da muita publicidade feita pelas mineradoras sobre o “primeiro tijolo das novas casas” ter sido colocado em julho deste ano.
Como forma de denúncia, essa deve ser a primeira ação de uma jornada de lutas do Movimento de Atingidos por Barragens (MAB). Em outubro, eles prometem começar a construção de uma casa no distrito de Barra Longa, que foi afetado pelo rompimento da barragem de Fundão, em 2015. Esse é o ponto central do lema “A Vale destrói, o povo constrói”, adotado pela jornada de protestos.
A programação acontece de outubro a janeiro, marcando a data dos dois mais graves rompimentos de barragens que Minas Gerais já viu, o do Rio Doce – barragem da Samarco/Vale/BHP em Mariana – e o do Paraopeba –
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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