Agroecologia une camponeses e povos tradicionais em encontro
“Conclamamos os povos a se juntarem à bandeira da agroecologia e, por meio dela, construir alternativas locais à monocultura que o capital nos impõe”. “Não haverá democracia real no Brasil sem a justiça na distribuição de terras e na demarcação dos territórios, sem o respeito à autonomia das comunidades e sem a construção de uma nova matriz econômica, alicerçada na soberania alimentar e na agroecologia.”
Os trechos são da carta final da V Jornada de Agroecologia da Bahia, encontro que terminou este domingo (23) em Porto Seguro e reuniu mais de duas mil pessoas, entre representantes de comunidades de agricultores assentados e acampados, além de indígenas, quilombolas, pescadores e outros integrantes de comunidades tradicionais, como os moradores de fundo de pasto ou de terreiro. Além de movimentos como o MST, a Teia.
A V Jornada aconteceu no mesmo ambiente onde foram disputados os Jogos Pataxó. A olimpíada indígena local reuniu ce