A nova estética civilizatória e o fundamento da (à) vida
Tenho pensando muito a respeito sobre qual sociedade restará para meus netos. Não estou conseguindo trabalhar com afinco para deixar “um mundo melhor” às futuras gerações. E é aqui que reside uma proposta que teimo investir se tratar de uma dialética conjuntural de condição sine qua non para a [re]existência humana no Planeta, sob as matizes: ecossistema, sociedade, individuação, a explicar cada ponto.
Deriva-se daí, para o que já infiramos acerca do todo propositivo, a necessária e consequente emergência de se elaborar e implementar uma nova estética civilizatória.
Senão, vejamos. Podemos empreender ao ser humano uma urbe interna que se introjeta no caráter consignado da formação e evolução cognitiva de cada ser. Portanto, o humano é antes de tudo um membro de sua própria “sociedade internalizada” na relação do Eu-Eu a partir do ac