Crítica – Peçanha Contra o Animal
O sargento major tenente Peçanha (Antônio Tabet) é, provavelmente, um dos mais divertidos personagens recorrentes do Porta dos Fundos, constantemente fazendo graça em cima da conduta truculenta e estúpida da polícia e também de reacionários em geral. É claro, nem tudo que funciona em esquetes necessariamente vai funcionar em um filme narrativo no qual você precisa construir arcos para os personagens. Ainda assim estava curioso para conferir este Peçanha Contra o Animal, produção da Prime Video, e o resultado até que é divertido.
Na trama, Peçanha e seu parceiro Mesquita (Pedro Benevides) são incumbidos de encontrarem um misterioso serial killer que está matando uma pessoa por dia. A missão não agrada muito o policial, já que ele acha mais fácil simplesmente pegar uma pessoa aleatória e forçar uma confissão. Assim, o incompetente PM precisa dar um jeito de desvendar o crime.
O filme é consciente do próprio absurdo e das liberdades que toma com o devido proce
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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