Sem futebol na várzea, jogadores 'driblam' dificuldades e treinam em casa
“Sinto saudade da várzea”. A frase do motorista de aplicativos David Carirys Santos, 36, resume o sentimento de amantes do futebol amador nas periferias de São Paulo.
Mais conhecido como Popoto nos gramados, ele é morador do Jd. Filhos da Terra, zona norte da capital, e passou a vida toda na várzea. Há sete anos se dedica em organizar torneios como a Supercopa Noturna e a Copa Unificada.
“Assim que acabar a quarentena é voltar pros campos”, afirma, sobre as medidas de isolamento social que por enquanto tem o dia 10 de maio como prazo, mas que tende a ser prorrogado por conta do avanço do novo coronavírus.
A Prefeitura de São Paulo proibiu, há mais de um mês, a realização de eventos públicos em toda a cidade, atingindo diretamente o futebol de várzea nas periferias.
“Nunca fiquei tanto tempo sem jogar bola com a rapaziada. Essa quarentena está se
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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