À 'turma da bufunfa' interessa domesticar um provável governo Lula – CartaCapital
Começo o ano tratando daquilo que é a principal fonte de esperança para todos que se preocupam com o nosso país, as eleições presidenciais de 2022. Para colocar o tema em perspectiva, talvez seja útil retroceder no tempo, digamos, seis ou sete meses, para meados de 2021.
Qual era a situação naquela época?
Lula já aparecia como favorito nas pesquisas de intenção de voto, mas com duas ressalvas importantes. Primeira, havia a expectativa, alimentada intensamente pela mídia, de que se pudesse viabilizar uma “terceira via”. E, segunda ressalva, existia a percepção de que Bolsonaro, que atravessava um ponto baixo, iria se recuperar politicamente.
A terceira via, como se sabe, não decolou. O fiasco do lançamento da candidatura Moro parece ter sepultado esse caminho. Digo “parece” porque, em política, as previsões são sempre altamente temerárias. Mas como apostar que, em menos de dez meses, ainda seja possível tornar competitivo Moro ou algum outro nome? Possíve
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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