Gestão de fluxos de capitais e o caso da Evergrande – Observatório do Banco Central – CartaCapital
Nas últimas semanas, muito se falou na possibilidade da quebra da gigante chinesa Evergrande se tornar um novo “momento Lehman”, episódio que marca o início da crise financeira global de 2008.
Naquela ocasião, a desregulação financeira levada a cabo nos anos 1990 permitiu o desenvolvimento, nos Estados Unidos, de um enorme mercado de ativos lastreados em hipotecas de alto risco e um conjunto de inovações financeiras relacionados a eles. A integração financeira global, por sua vez, permitiu que esses papéis fossem negociados no mundo todo, o que deu caráter global a uma crise inicialmente local.
Para compreender os potenciais efeitos da crise da Evergrande no sistema financeiro chinês e global, deve-se compreender o papel das medidas de gerenciamento de fluxos de capitais (CFMs na sigla em inglês) na China.
As CFMs abrangem dois conjuntos de medidas: aquelas que distinguem os fluxos a partir da residência de origem/destino, ou seja, restrições ao livre movimento de
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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