Mesmo com papel relevante, negros estão ausentes na história de formação do Rio Grande do Sul
“Ao longo da minha trajetória, e de boa parte dos negros, a gente nunca se viu de fato representado, nunca teve aquela figura negra. Nos livros de história, monumentos, eu nunca me enxerguei.” Foi assim que pessoas como o jornalista Flávio Bandeira, de 34 anos, nascido e criado em Porto Alegre, cresceram, sem ver pessoas como eles na história da sua cidade e Estado, e ouvindo durante toda a vida que o papel que lhes cabia estava longe do sucesso profissional e da possibilidade de ocupar cargos de relevância por conta da sua cor de pele.
Essa falta de protagonismo nos livros de história, nos nomes de ruas e monumentos contraria a realidade, já que mesmo negada, a presença negra na história do Rio Grande do Sul foi fundamental para que o Estado cheg
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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