Opinião: Plano de parto: tratamento e violência obstétrica
Muito embora a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomende, desde 1986, a utilização do chamado "plano de parto", este não é um documento amplamente conhecido pela sociedade, o que gera dúvidas sobre a sua validade ou a sobre necessidade de sua observância pela equipe de saúde que assiste a pessoa grávida [1].
De acordo com a OMS, a elaboração do plano de parto é uma das práticas mais relevantes para melhorar o atendimento médico recebido pela pessoa parturiente e pela criança, devendo ser amplamente encorajada. No Brasil, o Portal de Boas Práticas em Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente [2] também recomenda a utilização do plano de parto, inclusive disponibilizando um modelo gratuito a ser preenchido [3], enquanto o Ministério da Saúde faz menção ao documento em suas Diretrizes Nacionais para o Parto [4].
No plano de parto, a pessoa parturiente indica a forma como gostaria de ser chamada; se pretende ser acompanhada ou não; quais mé
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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