OAB-RJ diz que DJ só foi condenado por ser amigo de traficantes
Controle pela criminalização
Lamentar a morte de pessoas mortas na guerra às drogas e ganhar dinheiro com bailes funk não são indícios de que alguém esteja envolvido com tráfico de drogas. Por isso, a Comissão de Defesa do Estado Democrático de Direito da OAB do Rio de Janeiro repudiou a decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro de condenar o DJ Renan Santos da Silva, conhecido como Renann da Penha, a 6 anos e 8 meses de prisão por associação ao tráfico.
Renann da Penha, criador do tradicional Baile da Gaiola, foi absolvido em primeira instância. Para o juiz, não havia provas de que ele estivesse envolvido em crimes e suas publicações em redes sociais eram "manifestações da cultura cotidiana de quem reside numa comunidade onde há tráfico de drogas".
Mas, na quarta-feira (20/3), a 3ª Câmara Criminal do TJ-RJ aceitou apelação do Ministério Público e reverteu a sentença. "Chamam a atenção fotos de
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O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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