Desperdício da Guarapiranga: crise da pandemia e águas sujas afetam imóveis, restaurantes e clubes náuticos
Construída em 1908 pela antiga Light, a Represa de Guarapiranga, um lago artificial com 200 bilhões de litros de água e distante apenas 20 quilômetros da Praça da Sé, enfrenta um dos seus piores momentos. Responsável pelo abastecimento de 3,2 milhões de paulistanos, o reservatório, que sai de Interlagos e vai até a divisa com Embu-Guaçu e Itapecerica da Serra, seria uma ótima pedida para quem não quer enfrentar os apuros das praias cheias em tempos de pandemia.
São dezenas de restaurantes, clubes náuticos, “prainhas”, opções de passeios das mais variadas formas — do caiaque ao stand up paddle, passando por vela, lancha e até os mais radicais, como windsurf. Seria, não fossem os efeitos econômicos e ambientais que degradam a região de 30,67 quilômetros quadrados. Nesse entorno — do tamanho de Itaim Bibi, Moema, Consolação e Alto de Pinheiros juntos — vive um milhão de paulistanos (8,3% da população da metrópole), mas a maioria
Como fazer
O Senhor te abençoe e te guarde; o Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti, e tenha misericórdia de ti.
(Números 6:24-25)
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