Você já entrou em uma briga que não pode perder? Sabe aquela nota alta na última prova de dezembro que pode decidir o destino do seu ano ou aquele jogo que pode definir o rebaixamento do seu time. Sensação desesperadora, né? Imagine alguém que se coloca numa posição dessas por querer, sem ter nenhuma vantagem óbvia.
É o caso do presidente Jair Bolsonaro ao pretender indicar o filho dele para o cargo de embaixador brasileiro em Washington. A nomeação de embaixadores não é automática, não é simplesmente um ato do presidente. Ela precisa de aprovação dos senadores em duas votações secretas. O indicado também passa por uma sabatina na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, que tem 17 integ