“A vida é ao vivo”, diz Roberto Medina, idealizador do Rock in Rio
Depois de mais de um ano isolado com a mulher e a filha caçula entre a casa na Barra da Tijuca e sua fazenda na região serrana do Rio de Janeiro, Roberto Medina, 74 anos, o criador do Rock in Rio, não para de fazer planos com a convicção de que, mais do que nunca, o mundo quer — e precisa — voltar a se reunir em grandes eventos. O empresário, que contraiu Covid-19 no ano passado e teve sintomas leves, penou com o confinamento. “Você pode estar na gaiola mais bonita do mundo que começa a enlouquecer. O ser humano precisa do olho no olho”, afirma. Na entrevista a VEJA, em parte por telefone e em parte na sua residência — decorada com esculturas e quadros de Dom Quixote, um deles assinado por Salvador Dalí e presente de Freddie Mercury —, Medina conta que se surpreendeu com a venda-relâmpago de ingressos para 2022, defende a obrigatoriedade da vacina e, fazendo jus à fama de sonhador convicto, planeja outro festival de música em São Paulo e
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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