Planos da Marvel para o futuro incluem herói chinês e filme da Viúva Negra

Lá se foram onze anos e 22 filmes. Em 2008, quando Homem de Ferro foi lançado, ninguém imaginava que aquele herói com armadura se tornaria uma das figuras mais onipresentes no cinema por toda a década seguinte, e que sua história se expandiria para uma franquia, uma saga, um verdadeiro universo ficcional. Ninguém imaginava exceto, talvez, a própria Marvel.

Se há uma contribuição que a editora transformada em estúdio trouxe ao mundo do cinema, foi o pensamento em “rede” que sempre foi típico dos quadrinhos que ela publicava. No papel, não era raro ver um personagem invadir a história de outro, lutar junto e voltar depois para sua vida particular. O “universo”, conceito hoje tão popular, era (quase sempre) o mesmo, mas as histórias não precisavam ser. Não era preciso acompanhar uma única aventura, mas se podia reunir um punhado de revistas sob o braço e descobrir novos personagens, novos cenários e novas facetas de seus heróis favorit