O desafio da alfabetização no pós-quarentena
A pandemia embaralhou a vida estudantil e, como se sabe, fez com que uma multidão de crianças e adolescentes se sentasse à frente de uma tela em casa para dar andamento ao ano letivo na modalidade on-line. Os mais velhos demonstraram, em geral, um razoável poder de adaptação. Mas os pequenos, e não poderia ser diferente, oscilaram entre perdidos e assustados, sem ter ao lado o professor para guiá-los em seus primeiros passos no mundo, digamos, mais sério. Foram eles os que mais sentiram o baque, uma turma de quase 6 milhões de alunos entre 6 e 8 anos que, a essa altura, já deveria estar alfabetizada — e não está. É natural que os pais, cheios de expectativas sobre a evolução dos filhos no bê-a-bá, se preocupem e levantem a questão: e agora, como essa defasagem será vencida sem comprometer o 2021 que se avizinha? A pergunta faz todo o sentido — afinal, os fundamentos da leitura e da escrita são essenciais para galgar degraus mais elevado
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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