Cedae tem influência política de pastor, empresário e deputados
Em meio à crise da água e ao debate pela privatização, a Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro, a Cedae, continua com loteamento político no governo Wilson Witzel a exemplo de gestões anteriores. Desta vez, um pastor, um empresário e deputados dão as cartas dentro da empresa pública nomeando apadrinhados em cargos de direção, gerência e chefia de distritos, entre outros. Em 2019, o resultado positivo da Cedae foi de R$ 800 milhões.
A guerra pelo comando da Cedae começou já no segundo turno da eleição para governador, em 2018. Homem de confiança de Witzel, o advogado tributarista Lucas Tristão, atual secretário de Desenvolvimento Econômico e Energia e Relações Internacionais, sonhava em ser o presidente da companhia. À época, Tristão ajudava na arrecadação de dinheiro para financiar a campanha do aliado e amigo.
Chefão do PSC, partido de Wilson Witzel, Pastor Everaldo, no entanto, entrou na disputa pelo controle da
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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