O acelerado processo de “bolsonarização” de Marcelo Queiroga
O anúncio do substituto do general Eduardo Pazuello no Ministério da Saúde provocou algum otimismo entre aqueles que ainda acreditavam em uma guinada na direção negacionista do governo frente a pandemia. Afinal, o escolhido não vinha do setor militar e, sim, da área médica: Marcelo Queiroga ocupava o cargo de presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia e, até então, era um profissional respeitado entre seus pares. Passados sete meses da posse, no entanto, a expectativa de uma atuação mais técnica e totalmente embasada na ciência se frustrou, a ponto de Queiroga ser um dos citados pelo relatório final da CPI da Pandemia. A comissão sugere que ele seja indiciado por epidemia com resultado de morte e prevaricação. Queiroga negou-se a falar sobre essas acusações: “Não sou comentarista de relatório”, disse.
Cada vez mais, em nome de suas ambições políticas e da tática de sobrevivência na Esplanada dos Ministérios, Queiroga vem se
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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