o centenário de um defensor do trabalhador e de JF
“Sempre soube que se alguém não quer se machucar não deve jogar bola.” Para o tricolor Clodesmidt Riani, escolher entrar em jogo exige responsabilidade, noção que nunca abandonou. Da juventude à maturidade, lutou bravamente pelo que defendeu. Sua última grande batalha se deu há menos de três meses, quando enfrentou a Covid-19, e dela, uma vez mais, saiu vencedor. Nesta quinta-feira (15), Riani completa um século de vida, história escrita publicamente, na defesa do trabalhador e, também, no carinho por Juiz de Fora, cidade que acolheu e pela qual foi acolhido aos 6 anos, em 1926. A família era grande, 17 irmãos a que a escassez da pequena Rio Casca forçou despedida. Após dias difíceis, o pai de Clodesmidt, Orlando, empregou-se numa tecelagem na Avenida dos Andradas. Filho de italianos que imigraram para o Brasil e estabeleceram-se em fazendas de Min
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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